segunda-feira, 31 de maio de 2010

Conte histórias para o seu filho


Conte histórias para o seu filho

As crianças amam ouvir histórias, sejam elas lendas ou reais, lidas ou contadas. Algumas ilustradas, outras encenadas ou apenas descritivas, o importante é que esse momento seja prazeroso, tanto para quem conta como para quem ouve.

Não é necessário fazer nenhum curso, basta disposição e “soltar” a imaginação e a espontaneidade, apesar de hoje existirem muitos cursos para pais que querem se aperfeiçoar nessa atividade.

A leitura deverá ser feita de maneira expressiva e descontraída, deve-se estar preparado e utilizar o livro como acessório, usando a entonação da voz e gestos para prender a atenção da criança.

Ler para uma criança desenvolve nela o prazer pela leitura e interesse por livros. Ao contar uma história é possível acentuar emoções, modificar o enredo de acordo com as reações da criança e assim melhorar a comunicação com ela.

Contar histórias para o filho deve ser um momento muito especial, para ser transformado num encontro habitual e esperado, mesmo que sejam pequenas histórias, ou sem ter o livro nas mãos. Essa atitude será sempre recordada pela criança, para a vida toda.

Ouvindo histórias a criança aprende coisas novas e interessantes, sua imaginação e curiosidade são aguçadas. Serve como entretenimento e estimula a concentração e atenção, ótimo recurso para ser utilizada também com as crianças hiperativas.

As histórias estimulam o desenvolvimento de funções cognitivas importantes e podem também colaborar para a construção da ética e da cidadania. Esse é o momento para os pais tratarem de assuntos importantes, usando a linguagem da criança.

Histórias são bons momentos para os pais:
- Aproximarem-se dos filhos
- Descontrairem e entreterem os filhos
- Abordarem alguns temas importantes
- Estimularem a imaginação
- Ensinarem lições sobre a vida e incentivar bons comportamentos
- Promoverem reflexões sobre temas pertinentes para o cotidiano da criança
- Propiciarem um diálogo com mais espontaneidade e naturalidade

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